quinta-feira, 4 de junho de 2009

Dizzaster

Gosto dos desastres. Seja aéreo ou de trem, seja ônibus que capota ou prédio que pega fogo, seja avião batendo na torre “gêmeas” (gosto também de errar na concordância entre singular e plural). Tenho até certo sentimento de perda pelas vidas que ali se foram. Imagino o tanto de pitéus que eu nem vou conhecer porque viraram presunto. Mas acho bacana isso tudo. Cresci vendo sessão da tarde, filme do Trinity, do Elvis, do Simbad, da Lassie o que construía em minha mente a adoração pelos grandes desastres. Um filme da Lassie em especial, a cauda peluda, o latido na hora certa, a expressão facial, ou focinhal (há, essa foi péssima) mas gostava da Lassie. Depois começaram a passar filme do Benji, e a Lassie passou a ser uma atriz-canina-aposentada. O Benji não tinha o carisma que a Lassie tinha. Uma vez morei com uma garota que tinha um dog da raça da Lassie. E lá fui eu todo bem intencionado morar com o pitéu (pitéu é a garota não o dog), mas o dog era maior saco. Cagava a casa toda e não me obedecia. Larguei a mulé, que também não me obedecia e era um saco. Mas voltando aos desastres...

Um comentário:

Anelise Csapo disse...

Larguei a mulé q não me obedecia, hahahaha